Reunião do Conselho Diretivo em Lisboa
O Conselho Diretivo da Plataforma Internacional de Cooperação e Migração (PICM) reuniu-se em Lisboa, no dia 3 de junho de 2016, estando presentes todos os seus membros. Respeitando a sua essência, a reunião analisou a situação atual das políticas da UE e dos seus países membros, em matéria de asilo e migração. Sobre este assunto foi elaborado e aprovado um comunicado disponible aquí
Declaração A Plataforma Internacional para a Cooperação e Migração (PICM)
A Plataforma Internacional para a Cooperação e Migração (PICM), reunida em Lisboa, declara:
- A Cimeira Humanitária Mundial, realizada em Istambul nos dias 23 e 24 de Maio de 2016, constituiu um marco importante do reconhecimento, pela comunidade internacional, da grave situação da actualidade. O compromisso das Nações Unidas e do seu Secretário-geral é uma chamada à acção a todos (indivíduos, governos, organizações sociais, etc.) que a PICM valoriza de forma muito positiva.
- A PICM insiste na necessidade de reafirmar os valores éticos e políticos, próprios da União Europeia, na defesa dos direitos humanos, da dignidade humana, da liberdade individual e do bem-estar social.
- A PICM considera que a UE é um processo extraordinário que tem sido extremamente benéfico para os seus Estados membros, para a sua população e para o resto mundo. Assim, a actual crise de refugiados não pode servir para questionar o papel da UE ou questionar a sua existência, mas, pelo contrário para reforçar a solidariedade entre todos e para alcançar uma posição comum de todos os países.
Lisboa 3 de junho de 2016
AMARANTE: A PICM PRESENTE NO GRUPO DE TRABALHO INTERNACIONAL SOBRE FORMAÇÃO PROFISSIONAL
A Plataforma Internacional de Cooperação e Migração (PICAM) foi a entidade que colaborou na realização do grupo de trabalho internacional "A formação profissional: Avaliação dos níveis de inserção dos jovens no mercado de trabalho. Quais os resultados obtidos para os jovens desempregados", que teve lugar em Amarante (Portugal), de 6 a 8 de maio de 2016. O seminário foi organizado pela Associação para a Formação, Investigação e Desenvolvimento Social dos Trabalhadores – FIDESTRA, com o financiamento da União Europeia e do Centro Europeu para os Assuntos dos Trabalhadores (EZA).